Clipe Do Dia:

"MARY J. BLIGE – JUST FINE"


"Mais uma semana esta se iniciando e logo a rotina se mostrará presente mais uma vez. O jeito é torcer pelo fim de semana chegar logo para que possamos novamente descansar e deixar a rotina de lado por um breve momento. Enquanto o fim de semana ainda não chega, nada melhor do que uma boa música para ajudar a levar os momentos de rotina com um bom humor e manter o sorriso no rosto durante toda a semana.
O vídeo de hoje, é de uma música que eu particularmente aprecio bastante, não apenas pelo seu ritmo contagiante, mas por sua letra que nos passa um astral maravilhoso. Sempre que escuto esta música eu fecho os olhos e começo a me deixar levar pelo seu balance, me sinto forte e crio uma barreira contagiante à minha volta que é capaz te transmitir boas vibrações para quem está ao meu redor assim como é capaz de impedir que qualquer situação me deixe pra baixo. Espero que vocês gostem."

Tudo Bem

by Mary J. Blige

Vocês sabem que eu amo música.

Toda vez que ouço algo bom,

me dá vontade de dançar.

Me dá vontade de me divertir.

Mas tem alguma coisa nesta música...

Nesta música aqui...

Me dá vontade de...

Esquecer

Não posso deixar o amor escapar de você

sinta-se livre, faça o que quer fazer

Ninguém pode tirar isso de você, de mim, da gente

não há tempo para ficar de bobeira, está brincando?

não preciso de vibrações negativas, estou ganhando

a semana foi longa, trabalhei demais

vou viver minha vida, é tão bom acertar

Gosto do que vejo quando olho para mim

vejo meu passado no espelho

não me estresso nessa noite, em um momento da minha vida

não me importo com o que você sente

minha cabeça está no lugar certo

você não vai acabar com isso

não vou mudar minha vida, ela é...

Boa, boa, boa, boa, boa, boa

Boa, boa, boa, boa, boa, boa

Ela é boa, boa, boa, boa, boa, boa

Não vou mudar minha vida, ela é boa

É tão bom quando você faz tudo o que quer fazer

Aproveite a vida, se dê um presente

Mantenha a cabeça erguida

Acredite em você, acredite em mim

Estou me divertindo, não vou reclamar

E eu vou continuar sorrindo se estiver chovendo

Preciso me divertir, apesar de tudo

Sou grata pela vida, estou feliz pela minha

Gosto do que vejo quando olho para mim

Vejo meu passado no espelho

Não me preocupo com você nem com o que vai fazer

Sou uma dama, preciso manter a classe

Preciso ser boa e me controlar se quiser melhorar

Não vou mudar minha vida,

ela é...

Boa, boa, boa, boa, boa, boa

Boa, boa, boa, boa, boa, boa

Boa, boa, boa, boa, boa, boa

Não vou mudar minha vida, ela é boa

Não vou deixar que nada me atrapalhe

(Não vou deixar que ninguém me faça mal )

não importa o que ninguém vai dizer

(de jeito nenhum)

Não vou deixar que nada me atrapalhe

não importa o que ninguém vai dizer

É tão bom quando você faz tudo o que quer fazer

Aproveite a vida, se dê um presente

É muito bom dizer

que não vou mudar minha vida, ela é boa.

Boa, boa, boa, boa, boa, boa

Boa, boa, boa, boa, boa, boa

Boa, boa, boa, boa, boa, boa

Não vou mudar minha vida, ela é boa

Gosto do que vejo quando olho para mim

Vejo meu passado no espelho

Não me preocupo com você nem com o que vai fazer

Sou uma dama, preciso manter a classe

Preciso ser boa e me controlar se quiser melhorar

Não vou mudar minha vida,

ela é...

Boa, boa, boa, boa, boa, boa

Boa, boa, boa, boa, boa, boa

Boa, boa, boa, boa, boa, boa

Não vou mudar minha vida, ela é boa

*     *     *

Embaixadora do soul e do R&B por excelência, Mary J. Blige, deu início à sua carreira musical ainda muito nova. Nascida no Bronx, em Nova Iorque, no ano de 1971, Mary J. Blige passou os primeiros anos da sua vida em Savannah, na Georgia, até ter partido com a mãe e a irmã mais velha em direção à cidade de Yonkers, de regresso a Nova Iorque.

 A sua vida começou a ganhar um rumo mais definido quando a Motown a contratou para cantar nos refrões de artistas como Father MC. O grande salto na carreira, foi dado em 1991, quando Puff Daddy decidiu apostar na cantora. Juntos começaram a trabalhar no álbum de estreia de Blige, “What’s the 411?”, que viu a luz do dia no ano seguinte.

            Aclamado pela crítica, o disco teve a sua mais-valia na construção de uma ponte sólida entre as margens da soul/R&B e do hip hop, que teve tamanho êxito, que a editora tentou novamente a sua sorte ao editar em 1993, uma nova versão do álbum, feita de remixes, que, no entanto, não atingiu o mesmo sucesso comercial do original.